domingo, agosto 27, 2006

ESTADOS UNIDOS E FRANÇA - O QUE PRETENDEM DO MÉDIO ORIENTE


A guerra no Iraque teve graves consequências nas relações diplomáticas entre os Estados Unidos e a França.
O ímpeto diplomático imprimido pelos franceses contra a guerra revanchista do clã Bush contra Saddam Hussein, não tinha a intenção de preservar a paz e o direito internacional, ele era efectivamente empreendido para defender os seus interesses na região do Golfo Pérsico, pois como veio acontecer muitas empresas francesas vieram a ser prejudicadas em relação às suas congéneres norte-americanas.
Por outro lado, algumas opiniões, sobretudo dos países mulçumanos viam o persistente trabalho do então Ministro dos Negócios Estrangeiros, e actual Primeiro-Ministro de França, Villepin, com muito agrado, ao bater o pé aos Estados Unidos.
Imbecilmente, e em resposta à atitude “finca pé” de Villepin, a administração norte-americana implementaram e instigaram oficiosamente os seus compatriotas a boicotar e a destruir os bens vindos da França.
Extemporâneo ou não, este acto era sem dúvida um exemplo claro da razão da guerra – petróleo e negócios chorudos para as empresas do país do”Tio Sam”, e os franceses estavam a intrometer-se no seu caminho.
Passados estes anos, houve um acontecimento no Médio Oriente que aproximou americanos e franceses, a morte do antigo Primeiro-Ministro do Líbano, Rafic Hariri, que por sua vez, culparam a Síria de estar por trás do assassínio do político em questão.
De queridos inimigos, estas duas potências mundiais começaram a convergir numa região aonde têm interesses e preferências opostas, e bem como redes de influência diferentes.
O que levou a este volte face?
A situação no Iraque pode ser tudo menos dignificante para aqueles que queriam pacificar e democratizar, pelo contrário esta região está cada vez mais insustentável e perigosa, mais parecendo uma fortaleza de interesses obscuros.
Se recordarmos do rapto dos dois jornalistas franceses no Iraque, em plena discussão da lei da proibição do uso de símbolos religiosos nas instituições públicas francesas, e a forma como as opiniões públicas islâmicas lideram com o repugnante acto do rapto do dois jornalistas, foi o resultado mais visível dos esforços anti-guerra de Paris.
Por vezes acontecem alianças que pouco podemos compreender, sobretudo quando as feridas ainda não sararam por completo, mas quando o cheiro do dinheiro circula por perto toda a credibilidade e idoneidade vai por água abaixo.
Com é sabido, a França tem fortes relações com os países muçulmanos e os Estados Unidos têm laços de quase irmandade com Israel, e se ambos conseguissem apaziguar os ânimos mais exaltados de ambos os lados, podiam lucrar imenso os dois arqui-rivais.
O “decreto” de culpabilidade lançado à Síria em relação à morte de Hariri, fez deslumbrar o seu negócio latente, já que a Síria não serve os interesses de uns nem de outros.
Assim, e porque não há homogeneidade nos povos do Médio Oriente, a união de forças de americanos e franceses, capultando as suas influências para o mesmo sentido, isto é, dividir para depois reinar em conjunto, em vez de unilateralmente acercarem de toda a riqueza que não podem desfrutar convenientemente.
Mas, quando isto acontece, e a ânsia da conquista e da cobiça dos políticos estrangeiros atinge o auge, a estabilidade social dos povos a que estão atacar, é simplesmente irrelevante para a consumação dos seus objectivos.
O Líbano foi o primeiro a sentir esta maléfica aliança político-económica franco-americana, pois a sua tentativa de expurgar o Hezbollah e os xiitas do poder em coligação no país do cedro, pela via militar de Israel, e cortadas as ligações internas às tropas sírias, tudo seria conforme eles planearam.
Enganaram-se totalmente, pois o Hezbollah ficou ainda mais forte e o Líbano mais fraco.
O sofrimento que o povo libanês ficou sujeito e com o levantamento de uma grande poeira de divisão social, e com o despontar de alguns índicios de guerra civil, que a concretizar era a perversidade imperial dos senhores do mundo, com ou sem coligação abominável.

terça-feira, abril 25, 2006

IMPRESSÕES SOBRE OS FOLGUEDOS DE CARNAVAL II - A Saga continua ...



I - Sinceramente fiquei radiante com a resposta que a Junta de Freguesia/Grupo de Cantares da Bemposta deram ao meu artigo publicado no Jornal “Reconquista”, no dia 31 de Março.
“As imprecisões sobre os folguedos de entrudo” publicadas no dia 13 de Abril no mesmo jornal, deram me um enorme regozijo por duas ordens de razão:
a) o meu desabafo no artigo que redigi teve mais impacto do que eu imaginaria, e portanto, não foi indiferente às pessoas;
b) a minha acção provocou uma reacção, isto é, um movimento activo, e provou-se assim que nem sempre as coisas ficam eternamente inertes. Há momentos que é preciso dar um abanão para que as coisas se desenvolvam e se debatam.

Fui acusado por este grupo de pessoas de enxovalhar a senhora vereadora da Câmara de Penamacor, e que merecia um processo judicial.
Bem, quanto às minhas opiniões são estritamente políticas, e com referências factuais concretas e objectivas, cunhando os meus artigos com a veemência que eu acho mais adequada.
Se essa ameaça é uma forma de me pressionar para que eu interrompa o livre exercício de opinar publicamente, conforme é garantido pelo artº 37º da CRP, estão redondamente enganados, pois isso, só servirá para que eu esteja cada vez mais atento ao que se passa na minha terra e ser cada vez mais activo.
Embora, uma eventual queixa sobre o que escrevi não teria fundamento jurídico relevante, mas se é essa a sua/vossa vontade, avancem!!!
Eu, Bruno Caldeira, assumo todas as minhas responsabilidades nos meus actos, assinando sem complexos os meus artigos de opinião, e não me refujo na facilidade de estar encoberto e semi-incógnito por uma ou mais entidades.
De certo modo, fiquei surpreso com o teor extensivo do artigo a que eu me estou a referir, pois como é sabido, eu critiquei o trabalho do pelouro da cultura da Câmara Municipal de Penamacor e da sua vereadora, e não as pessoas da Bemposta do Campo. E por esse facto tenho enormes dúvidas que esse artigo fosse efectivamente escrito por eles, ou que houvesse vontade autónoma suficiente.
Essa situação faz-me lembrar um excerto da obra do grande filósofo alemão Fredrich Nietzche, “A Origem da Tragédia”: …” também Euripedes foi em certo sentido apenas a máscara, a divindade que falava através dele não era Diónisos, não era também Apolo, mas um demónio recém nascido chamado Sócrates” …
Passe a redundância do termo demónio para este caso em concreto, afinal nesta nossa história, alguém poderá dizer-me quem é aqui o verdadeiro Sócrates????
Reafirmo integralmente tudo o que escrevi nas “impressões”, as minhas opiniões não são manipuláveis porque penso e actuo em conformidade com a minha consciência. E de uma vez por todas, os titulares de cargos autárquicos têm que se habituar a encaixar as criticas que lhe são feitas, e não se vitimarem das suas asneiras, pois se há legitimidade democrática ( por vezes não é bem assim) dos eleitos, o tempo não pode recuar, nem Penamacor deve estar sujeita à aragem da ditadura, urge a necessidade da implementação da democracia participativa, de falar sem medo, é aquilo que eu faço.
Também não posso ser acusado de nada fazer pelo Concelho de Penamacor, orgulhosamente fundei a Associação Domvs Egitanae que tentou incutir um novo rumo, uma nova estratégia para o desenvolvimento de Penamacor, e inclusive fomos elogiados publicamente pela própria vereadora, no Folguedos 2003, por “desenterrar” uma tradição esquecida, “o enterro do entrudo”, contudo sendo uma associação sem fins lucrativos, as nossas acções pareciam “setas” apontadas à ineficácia do pelouro da cultura da Câmara de Penamacor, e a Junta de Freguesia de Bemposta nunca se dignou a ceder um espaço para a Domvs Egitanae, nem mesmo com as minhas denúncias nos órgãos de comunicação social local.
As desculpas para o sucedido na organização dos folguedos deste ano são no mínimo hilariantes, pois só mostram o amadorismo dos organizadores, com um planeamento deficiente e uma ausência completa no controlo organizacional da acção. Mas se todo o mal foi resultante da falta de comunicação entre os agentes, eu próprio posso oferecer, se for preciso, um telemóvel à Junta de Freguesia da Bemposta e outro à Câmara de Penamacor para que as coisas da próxima vez corram melhor.
Era bom que aprendessem com a pedagogia dos seus erros, de forma a corrigir as anomalias resultantes, reflectindo positivamente nas criticas que eu apontei. Ao contrário do que foi dito, e apesar de ser natural da Bemposta do Campo, e com muita honra, eu acredito na salvação do Concelho de Penamacor como um todo, isto é, nas potencialidades das Águas, da Aldeia do Bispo, da Aldeia de João Pires, das Aranhas, da Benquerença, do Meimão, da Meimoa, do Pedrógão de São Pedro, do Salvador, do Vale da Senhora da Póvoa e da Vila de Penamacor, e não entro num provincianismo arcaico, e recuso ceder à prepotência dos pequenos grupos de pressão, porque irei intervir sempre que for preciso, e não tenho que dar satisfações a ninguém do meu livre exercício de cidadania participativa e democrática.

II - Caricatamente foi deturpado o termo que apliquei para caracterizar a maioria das pessoas que integravam o grupo da Bemposta do Campo nos Folguedos deste ano.
É evidente que essas pessoas foram enganadas pelos “sabichões” quanto ao significado real do termo. Porque saber ler, mas não saber interpretar os textos pode dar azo a confusões, e para solucionar esse problema de iletracia, umas aulas de Língua Portuguesa não faziam mal nenhum.
A palavra “velhotes” é um termo carinhoso para tratar as pessoas mais idosas, sobretudo aqueles que passaram pelas contrariedades da vida, pela privação dos seus sonhos e que merecem a minha maior estima. Porque a verdade, velhos são os trapos…e não os velhotes.
É mais um equívoco de quem quer lançar a intriga e a malvadez, pois, a ignorância eu posso perdoar, já perversidade não tolero.
Toda essa manipulação de colocar o termo em questão fora de contexto, jamais seria possível ser intentado à minha saudosa velhota…à minha avó Isaura.
A admiração que eu tinha sobre a minha avó transcendia a minha imaginação, ela era uma verdadeira mulher do campo que amava colossalmente a sua terra.
A eloquência das suas palavras e da sua sabedoria popular faziam dela a primeira diplomata natural que conheci, e a sua perspicácia de reconhecer a mentira era fenomenal. Sendo mulher, num tempo difícil e num espaço dominado por homens, a sua destreza de pensamento e sinceridade da sua forma de estar contribuíam para marcar a sua presença indelével.
Matriarca por excelência, muito liberal para altura, que saudades tenho das suas histórias cantantes junto da lareira, arrepiavam-me de alegria e de êxtase para enfrentar a vida.
Era verdadeiramente arrebatadora a sua presença, e é pena que os seus conterrâneos ainda vivos não saibam distinguir aqueles que estão a cegá-los de falsidades.

III - Por duas vezes foi referenciado nas “imprecisões” a minha desistência à presidência à Câmara Municipal de Penamacor, pelas suas palavras ficou mais frustrada/o do que eu pela retirada da minha candidatura independente, porém a esperança é a ultima a morrer, e quem sabe daqui a três anos, não haverá uma nova candidatura, muita coisa pode acontecer….
Não desespere!!!!!

IMPRECISÕES SOBRE OS FOLGUEDOS DE ENTRUDO


O presente esclarecimento à população de Bemposta e aos leitores do Jornal “Reconquista” vem repor a verdade acerca dos Folguedos de Entrudo de Penamacor que foram alvo de graves críticas na edição de 31.03.2006, desse Jornal, por parte de um conterrâneo nosso, com o título “Impressões sobre os Folguedos de Carnaval”. Afinal quem é esse Senhor? Pelo artigo que escreveu afirma-se como defensor da sua terra e das suas gentes que, segundo ele, foram desprezadas no desfile de Carnaval pela Organização do referido corso.
Seria um bom defensor se as suas gentes, isto é, o Grupo que representou a Freguesia de Bemposta o mandatasse para tal, ou se o que escreveu correspondesse à verdade; o que não aconteceu. Quando se é candidato à Presidência da Câmara e se desiste e se é candidato à Assembleia de Freguesia de Bemposta e se perde as eleições, como aconteceu ao Sr. Bruno Caldeira, tudo serve para denegrir o trabalho do Executivo da Freguesia e da Câmara Municipal. Até os Folguedos de Entrudo!
Sim, porque este e outros senhores seus amigos, tudo fazem para atingir os seus objectivos nem que para isso tenham que recorrer a atitudes menos dignas como a murmuração, a calúnia, a injúria que deixaram bem patentes nas suas impressões e nas injustas críticas à Vereadora da Cultura deste Concelho. Mas que legitimidade assiste a estes senhores para criticarem a Organização deste evento? Eles que não assistiram às reuniões, não deram qualquer sugestão, não participaram num só acto de preparação nem sequer no desfile.
Apenas apareceram para criticar a Organização e supostamente defender os “velhotes e velhotas” da Bemposta do Campo, que felizmente nada têm de velhos, pois têm um espírito mais jovem que alguns jovens que se afirmam como tal. Não precisamos de defesa porque se houvesse alguma razão utilizaríamos a nossa voz para manifestarmos o nosso descontentamento. Já nos habituamos a constatar que os que menos fazem são sempre os que mais criticam. E sem razão!
Não podemos aceitar este tipo de críticas à Organização e muito menos à Vereadora da Cultura tão visada no artigo em causa, tão criticada e enxovalhada e apelidada de marquesa, ditadora e mal educada… Estes enxovalhos mereceriam certamente acção judicial se a Senhora Vereadora não tivesse mais que fazer que preocupar-se com alguns potenciais candidatos. Esta Senhora merece a nossa admiração e respeito pelo trabalho que tem vindo a desenvolver.
No que diz respeito à Bemposta sempre esteve ao lado das nossas gentes, colaborando activamente com o Grupo e incentivando-o sempre a estar presente em todas as actividades concelhias. Os Folguedos de Entrudo deste ano não fugiram à regra. A Vereadora da Cultura esteve em Bemposta para ajudar o Grupo a escolher o tema, planear a sua participação e até ajudar a confeccionar os adereços. Quem melhor que ela teria vontade que o Grupo de Bemposta e todos os outros participassem nos Folguedos de Entrudo?
Se houve algum atraso, (e que mal haverá nisso?) ele deveu-se ao atraso do Grupo da nossa terra, tendo a Câmara Municipal de Penamacor cumprido com os horários de transporte, feito várias tentativas de contacto com o grupo, sendo infrutíferas por falta de comunicações. É verdade que o Grupo de Bemposta não chegou a tempo de participar no desfile mas entrou na festa, fez a sua representação em palco (a mais longa de todos os grupos!) divertiu-se e teve toda a atenção do público, da Vereadora da Cultura e da Câmara Municipal no seu todo.
Por isso não precisamos de “advogados de defesa”. Deixem em paz quem trabalha, não semeiem mais ódios nem fomentem politiquices.
E já agora critiquem menos e façam mais.
Junta de Freguesia / Grupo de Cantares da Bemposta
in Jornal "Reconquista" 13.04-2006

IMPRESSÕES SOBRE OS FOLGUEDOS DE CARNAVAL


Realizaram-se mais uma vez os folguedos de Carnaval em Penamacor, no dia 26 de Fevereiro, no domingo que antecede a terça-feira de Carnaval. Diga-se em abono da verdade que esta iniciativa da Câmara Municipal de Penamacor é muito meritória pois teve condão de despertar a criatividade por parte das Juntas de Freguesia, associações ou de outros agentes culturais do concelho, e o desfile dominical é sem dúvida alguma o ponto alto de meses de intenso trabalho, de pessoas dedicadas a esta causa, a causa de mostrar a sua freguesia…na sede de concelho.
Neste ano várias preocupações sociais surgiram como forma de manifestação no cortejo carnavalesco - o encerramento das restantes escolas primárias ou nos cortes sociais, nomeadamente na saúde, às populações mais desfavorecidas como acontece neste concelho.
Se há o mérito na implementação desta iniciativa pela actual edilidade penamacorense, porém este ano registou-se um grande decréscimo em termos de participantes, inclusivamente a freguesia do actual presidente da Câmara esteve ausente, e a aldeia mais pequena do concelho, a Bemposta do Campo, que tinha o maior número de participantes foi contemplada pela organizadora-mor, a vereadora da cultura por um enorme desprezo, iniciando o cortejo sem que todas as freguesias estivessem presentes.
É lamentável este tipo de actuação por uma pessoa que teve o mérito implementar algumas (poucas) iniciativas engraçadas de ajuntamento popular, mas peca pela repetição, numa enorme falta de criatividade e essencialmente tem uma ausência descomunal de uma visão moderna do que é efectivamente uma política cultural virada para o desenvolvimento do concelho.
Algo de grave se passou na organização deste evento, o acto que protagonizou o pelouro da cultura da Câmara, revela um egocentrismo aberrante e uma falta de senso e de respeito pelo trabalho dedicado pelas velhotas e velhotes da Bemposta do Campo. É verdade que errar é humano, contudo não posso deixar de mostrar o meu manifesto de discordância, pela falta de humildade e civismo por parte desta vereadora, que quando indagada por um natural da Bemposta foi muito mal educada, invocando desculpas fora do contexto, culpando os participantes e organizadores do corso da Bemposta, e outros que nada tiveram haver com isso.
O certo é que o pelouro da cultura era o organizador oficial dos folguedos, e é muito feio culpar os outros pela organização que lhes pertencia. É claro que a actual vereadora da cultura está cansada, irritada e a perder faculdades… pelo menos de organização num sector que deveria ser considerado vital na evolução do concelho, devido à riqueza histórica e natural do concelho.
Por fim, a chefe do pelouro da cultura não se pode considerar enganada nem ultrajada, por aqueles que pensam e agem culturalmente diferente dela, porque não pode actuar para todos os agentes culturais, como uma “marquesa” ou como uma “ditadora”, há quem não goste e revolte-se perante tais actos, mesmo que isso implique um revés na sua acção dinamizadora.
Porque há projectos, há modos de pensar e de intervir que poderão ressuscitar!!!
Nota: Estranho que este acontecimento trágico - cómico dos folguedos de 2005, que foi comentado por todo o concelho num ápice, não tenha tido repercussão nos órgãos de comunicação social local.

Nota de Redacção - Os comentários efectuados por este senhor são da sua responsabilidade e, por isso, não nos competirá a nós intrometer-nos nas questões políticas locais. Já relativamente à nota final, cumpre-nos informar (os nossos leitores) que na época do Carnaval, como devem calcular, as inúmeras festividades são humanamente impossíveis de acompanhar por uma Redacção de jornal na sua totalidade e ao pormenor. Limitando-nos por isso a notas soltas, acompanhadas de fotografias, sobre os corsos realizados ao longo da área geográfica a que damos cobertura noticiosa.
in Jornal "Reconquista" de 31.03-2006